Em Comum: Resenha de filmes - Carrie a Estranha

Esse final de semana assisti a ultima adaptação do filme “Carrie a Estranha”, a história ainda é a mesma, mas os efeitos especiais estão muito mais profissionais.

Foto: Internet

O Filme conta a história da Jovem Carrie (Chloe Moretz) que desde criança sofre com os maus tratos de sua mãe Margaret (Julianne Moore), uma fanática religiosa. Como se não bastasse o sofrimento de Carrie em casa, na escola também tem que enfrentar o desprezo e a humilhação causada pelos seus “colegas”.

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Em um dia no vestiário da escola Carrie tem sua primeira menstruação, mas inocente e sem saber o que aquilo significa acredita estar morrendo, sem piedade as outras garotas debocham e a humilham mais uma vez.

Em seu mundo solitário, a garota começa à descobrir que em momentos de muita tensão e pressão sua mente reage de forma poderosa. Assim Carrie aprende que pode mover coisas e até mesmo pessoas, somente com a força do seu pensamento.

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Mesmo com essa nova descoberta a vida de Carrie continua triste e difícil, mas Sue Snell uma das garotas populares que costumava humilhá-la está arrependida e decida a dar a chance de uma noite mágica para Carrie pedindo para que Tommy Ross (Ansel Elgort) seu namorado, convide Carrie para ir ao baile de formatura.

Acho que quase todo mundo já assistiu algumas das versões desse filme que é baseado no primeiro romance de Stephen King, a primeira versão para os cinemas foi lançada em 1976 a atriz escolhida para viver Carrie foi Sissy Spacek, já na segunda versão em 2002 Angela Bettis fez o papel da jovem. No ano passado a terceira versão foi às telas de cinema, trazendo para o publico um remake com efeitos especiais poderosos.

A Famosa Cena do baile, onde Carrie é mais uma vez envergonhada por aquelas pessoas é de arrepiar (bom nem tanto, mas ainda sim é de te deixar com os olhos grudados na tela) e claro que essa é minha cena favorita.